Assinaturas de nuvem como a chave para um local de trabalho híbrido

A nuvem paira sobre quase tudo, quer se trate de fazer cópias de segurança de dados, partilhar ficheiros ou fornecer capacidade de armazenamento e de computação. Uma onda de confinamentos aumentou a omnipresença da nuvem, os empregados foram enviados para escritórios em casa e foi-lhes concedido um papel vital em ferramentas de colaboração flexíveis. A Gartner estima mesmo que os utilizadores finais gastarão mais 23% em nuvem pública este ano do que no ano passado, passando de 270 mil milhões de dólares para 332,3 mil milhões de dólares.

Três tipos de nuvem

A "tecnologia nas nuvens" atrai os seus clientes principalmente devido à sua disponibilidade quase ilimitada. A transferência de serviços para um ambiente virtual garante a sua disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que é comum a todos os modelos de nuvem. As empresas escolhem normalmente entre três tipos de nuvens:

No caso da nuvem pública, o fornecedor de serviços encarrega-se de toda a infraestrutura e do software, pelo que os utilizadores não têm de se preocupar com qualquer manutenção. Tudo o que têm de fazer é inscrever-se, escolher de entre um portfólio de ferramentas de nuvem e começar a trabalhar com elas de imediato.

Em contrapartida, uma nuvem privada é reservada a uma única empresa. A empresa gere a nuvem localmente e tem, assim, total controlo sobre ela. Esta nuvem pode ser muito bem adaptada às necessidades específicas de uma empresa - por exemplo, pode transferir para aqui o seu próprio software. 

Se as empresas quiserem combinar os benefícios de ambos os modelos, podem seguir o caminho intermédio das nuvens híbridas e dividir os seus processos entre os dois principais tipos de nuvens. 

Já escolheu? É altura de pagar

Alguns serviços públicos de computação em nuvem podem ser acedidos gratuitamente. Os utilizadores criam uma conta e utilizam várias aplicações, mas estão normalmente limitados pelo tamanho do armazenamento fornecido, que aumentam ao terem de pegar na carteira.

No entanto, se uma empresa quiser fazer da nuvem o local para onde desloca (parte) dos seus processos ou dados informáticos ou uma plataforma para serviços unificados para os funcionários, tem de pagar desde o início. Ao contrário da compra anteriormente generalizada das chamadas licenças perpétuas, a grande maioria das soluções de nuvem é paga sob a forma de uma subscrição por um período de tempo específico. O cliente subscreve os parâmetros de serviço pré-acordados e o fornecedor fornece-os. Se uma empresa utiliza a nuvem, por exemplo, como um local para armazenar uma base de dados ou um espaço para alojar um sítio Web, normalmente paga por uma potência de computação específica (RAM, CPU) ou pelo tamanho do armazenamento virtual disponível. 

Se a empresa decidir "equipar" o escritório com a nuvem, ou seja, fornecer aos funcionários aplicações de escritório uniformes, ferramentas de comunicação, etc., que podem ser utilizadas através da nuvem, normalmente tem à sua disposição pacotes prontos do fornecedor (por exemplo, Microsoft 365). Neste caso, a empresa terá de lidar com taxas mensais para cada utilizador individual e o montante da taxa depende do tipo de pacote.

Tratamento móvel de documentos sem complicações

A nuvem já se apoderou de quase todos os processos de escritório, incluindo o processamento de documentos. Por exemplo, as empresas podem carregar a solução de impressão MyQ X para a nuvem privada Microsoft Azure, que tratará de forma fiável e segura o processamento de documentos sem ocupar espaço no servidor local.

No entanto, os locais de trabalho modernos podem levar o trabalho documental completamente para além do limiar virtual e desfrutar da conveniência e flexibilidade do software como um serviço (SaaS) baseado na nuvem com o assistente de local de trabalho digital inteligente MyQ Roger. Trata-se de um software alojado na nuvem pública, pelo que os subscritores não têm de se preocupar com qualquer manutenção ou administração, sendo esta da inteira responsabilidade dos programadores da MyQ. Os administradores de TI só precisam de implementar facilmente a aplicação no terminal de impressoras multifunções, enquanto os utilizadores podem lançar a aplicação gratuita (Android e iOS) para smartphones de uma forma ainda mais fácil e trabalhar com documentos a partir de qualquer lugar num instante. Com alguns cliques, os utilizadores ligam a aplicação MyQ Roger ao seu armazenamento na nuvem, como o OneDrive, e podem imprimir a partir daí ou digitalizar diretamente para a nuvem com a sua câmara móvel ou gerir ficheiros virtuais.

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O escritório sempre presente

Tal como outros SaaS, o assistente virtual MyQ Roger é subscrito numa base mensal. A empresa paga apenas por cada impressora multifunções ligada ao serviço MyQ Roger e nada mais. O número de dispositivos pode ser alterado de forma flexível para responder às necessidades actuais do local de trabalho. Não há limite para o número de utilizadores que podem ligar-se ao serviço dentro de um inquilino (um espaço de nuvem pública exclusivo para cada empresa). Basta descarregar a aplicação móvel MyQ Roger, registar-se e a porta do escritório digital está aberta.

Além disso, o MyQ Roger pode ligar-se nativamente a outros serviços em nuvem, como o OneDrive, o Google Drive e o Universal Print da Microsoft, que oferece aos funcionários capacidades de impressão avançadas diretamente a partir do ambiente Microsoft 365 em qualquer altura. Ao subscreverem serviços na nuvem, as empresas podem entrar na era do local de trabalho híbrido e mudar para a nuvem digital, que se despede da necessidade de trabalhar exclusivamente a partir do escritório.

A subscrição do MyQ roger parece-me bem